Fazer uma coisa que se gosta,
Cantar,
fazer ginástica,
ter PSP,
saltar à corda,
fazer o pino,
jogar às escondidinhas,
jogar futebol,
jogar às caçadinhas,
fazer entrevistas,
falar,
explicar
estar contente,
jogar Nintendo,
Jogar à bola,
conversar,
fazer coisas,
escrever,
brincar com o meu primo,
ler um livro,
fazer perguntas,
jogar à macaca chinesa,
brincar...
A brincadeira é uma transformação do sentido, da realidade: as coisas aí tornam-se outras. As crianças brincam com o que têm à mão e sobretudo com o que têm na cabeça. Se uma criança não pode decidir da sua brincadeira, então já não é ela que brinca
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(...) Quando eu era miúdo jogava pião, a macaca... vínhamos todos brincar para a rua e à roda, à gancheta à sameirinha, etc. Eram grupos espontâneos que se constituíam com os conflitos inerentes a isso. A socialização não era problema... Hoje é tudo muito diferente. É importante, às vezes até é doentio, os pais querem os filhos guardados....
Aos jogos de rua opõem-se as brincadeiras vigiadas e, assim, a um tempo votado ao acaso e à proximidade com o outro através do jogo opõe-se um tempo organizado em espaços vigiados.
Aos jogos de rua opõem-se as brincadeiras vigiadas e, assim, a um tempo votado ao acaso e à proximidade com o outro através do jogo opõe-se um tempo organizado em espaços vigiados.
Vamos "brincar" nesta rua! ... ;-) ... Que ideia tão boa e divertida!
ResponderEliminarParabéns pela ideia!
... e muito obrigada pelo convite!
Aqui fica o meu contributo para a divulgação: http://abeirario.blogspot.com/2009/05/bambular-um-novo-blog.html